Criação e padronização das landing pages do Grupo CTESK – Brasília (DF)

A CTESK ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS DE SAÚDE é uma empresa de responsabilidade limitada, registrada na Agencia Nacional de Saúde- ANS com N° 42204-5, para atuar como estipulante e/ou participantes na gestão de planos de saúde e de odontologia privados, na modalidade de coletivos, que sejam contratados por empresas privadas, órgãos públicos,  conselhos profissionais, sindicatos, associações profissionais, cooperativas, caixas de assistência e de entidades que representem estudantes nos diferentes níveis de ensino.

Nesta consultoria, estou desenvolvendo as landing pages de diversas entidades que são atendidas pela CTESK para a comercialização de planos de saúde para titulares e dependente. Clique na logo de cada entidade a seguir para visualizar as páginas.

Metaverso, uma realidade não muito distante

A convivência virtual já é a principal realidade para milhares de profissionais em todo o mundo, e a pandemia contribuiu muito para isso. Se há poucos três, quatro anos, as empresas discutiam sobre a possibilidade de trabalho remoto de alguns integrantes ou até mesmo equipes completas, a crise sanitária fez essa realidade chegar impondo uma modificação imediata.

Então, o que estava sendo planejado e discutido, virou realidade em alguns meses. Todo o potencial tecnológico que permitisse o trabalho remoto já estava disponível, então a mudança ocorreu sem maiores “traumas”. Devemos levar em consideração que o mesmo pode acontecer com o metaverso.

Viver e ter experiências em uma realidade virtual já não é novidade desde o famoso game SecondLife (apenas citando um exemplo mais popular, existem diversos outros). Os óculos VR de videogames com o Playstation já entregam resultados bastante satisfatórios. Então, a tecnologia já está ai e se expandido rapidamente em diversos segmentos da sociedade.

O instituto Wunderman Thompson Data  lançou o relatório “Into the metaverse”, onde aponta quatro nichos emergentes para aplicação do metaverso:

  • Metalives, replicando hábitos comerciais e posses virtuais através da aquisição de NFT (non fungible token, ou “token não fungível”. Eles são tokens, ou seja, códigos numéricos com registro de transferência digital que garantem autenticidade aos seus donos);
  • Metaspaces, locais para realização de eventos, casas conceito, pontos turísticos, comércio de terreno e imóveis;
  • Metabusiness, do ponto de vista comercial essa realidade já está consolidada, principalmente pelas experiências de compras aumentadas, o percurso agora está acelerado para ambientes de trabalhos virtuais, com avatares e hologramas;
  • Metasocieties, a possibilidade da criação de sociedades virtuais utópicas, baseada nas crenças e valores dos indivíduos que fazem parte.

Já imaginou todas as possibilidades, serviços e soluções que o Metaverso traz para a sua área de atuação? Os limites geográficos passarão a ser irrelevantes (ainda mais).

Então, caso você esteja “completamente por fora” quando ouvir falar sobre metaverso, NFT e afins, fique atento. Aqui no Brasil muitas empresas ainda estão engatinhando até mesmo no básico sobre cibersegurança, presença digital, ambientes virtuais e realidade ampliada. Mas, essas mudanças acontecem com uma velocidade impressionante e quem não estiver acompanhando, com certeza, ficará perdido em um mercado completamente transformado.

Quer saber mais sobre Metaverso e NFT? indico alguns links a seguir:

https://www.meioemensagem.com.br/home/proxxima/noticias/2022/01/18/desvendando-nfts-o-presente-e-o-futuro-da-tecnologia.html

https://www.meioemensagem.com.br/home/proxxima/noticias/2021/11/30/o-social-commerce-e-a-inovacao-pelas-vendas.html

Marketing de engajamento gera autoridade e alcance

O conjunto de técnicas, estratégias e práticas direcionadas ao aumento da interação leva as marcas a terem taxas de crescimento maiores

Cliques, curtidas, comentários e compartilhamentos. Quanto mais experiências atrativas uma marca é capaz de proporcionar, maior a chance de angariar um público, de fato, conectado. O marketing de engajamento refere-se ao conjunto de técnicas, estratégias e práticas direcionadas à ampliação da interação entre anunciantes e consumidores. Além de aumentar a autoridade da empresa, esse trabalho de comunicação é capaz de gerar conhecimento sobre a persona, otimizar processos e expandir o alcance da marca de modo orgânico.

Para Bruna Aosani, head de marketing da plataforma de big data Zeeng, há muito tempo a relação entre marcas e consumidores deixou de ser um monólogo e passou a ser uma via de múltiplas mãos, em que os canais de comunicação mais efetivos são determinados pela audiência. “O consumidor valoriza mais do que nunca sua jornada de compra, uma vez que o acesso à informação em excesso coloca as empresas dos mais variados mercados e locais em patamar de igualdade, sob a perspectiva do encontro, tornando a competitividade dos negócios maior”, explica. Dessa forma, os consumidores passam a valorizar os anunciantes que concedem benefícios, experiências e empatia com causas e propósitos sociais. Quanto mais engajadoras, legítimas e genuínas forem as experiências proporcionadas pela marca, maior será a performance comercial e de vendas.

As empresas que são referência em marketing de engajamento têm quatro vezes mais chances de obterem crescimento de 10%, segundo a pesquisa “The Rules of Customer Engagement”, realizada pela Forbes Insights, em 2017, com mais de 200 executivos norte-americanos. Além disso, estão três vezes mais propensas a terem taxas de aquisição maiores. Para Thalita Granato, paid media manager da Reamp, que agora é Jellyfish, o marketing de engajamento é o futuro das marcas. “Já não se compra um produto se baseando em aspectos individuais como preço ou tamanho”, diz.

O planejamento orgânico
O marketing de engajamento é um investimento que auxilia nas estratégias orgânicas da marca. Porém, para atingir relacionamentos duradouros e resultados assertivos, é preciso compreender o público-alvo, avaliando históricos de interações anteriores com a marca. “É imprescindível criar  planejamento coerente com os macroobjetivos de negócios, produzir conteúdos relevantes, interagir e mensurar, constantemente, os resultados. Também é importante criar estratégias diversificadas, estruturando ações que, na essência, conversem com os anseios, as expectativas, e, sobretudo, as necessidades dos consumidores”, afirma Thalita. Para aumentar o engajamento, é fundamental criar espaços para diálogos. Uma forma de atrair consumidores, por exemplo, é criar narrativas, pedir a opinião do público e inserir call-to-actions que encorajem os seguidores a curtirem, comentarem, e, principalmente, a compartilharem o conteúdo oferecido.

Jornadas digitais qualificadas
Os desafios do marketing de engajamento acompanham as várias oportunidades do mercado de comunicação. Se, por um lado, as marcas precisam adotar estratégias para driblar o excesso de canais e atrair a atenção de um público mais preocupado com a qualidade da jornada digital, por outro, existe o obstáculo de incluir, nos meios digitais, pessoas que até há pouco tempo não estavam ou ainda não estão completamente conectadas às plataformas. “Existem diferentes realidades e todas são importantes na composição de um plano de marketing de engajamento. Em ambos os cenários, o maior desafio é que não há fórmula para o sucesso”, afirma a profissional da Reamp.

Para aumentar a assertividade da comunicação e, consequentemente, o engajamento da audiência, diz Bruna, da Zeeng, é preciso monitorar e analisar, constantemente, o comportamento do público nos mais diversos canais. “Entender qual é o melhor formato e frequência, o tom de voz mais apropriado e até mesmo os dias e horários que geram mais engajamento em suas publicações pode ser oprimeiro passo para uma construção da jornada de sucesso”, explica. Porém, diz, esse processo só dá certo se acompanhado de monitoramento de mercado e de ambiente competitivo, que podem ensinar e inspirar erros e acertos.

Martechs no marketing de engajamento
As martechs já auxiliam as marcas nas estratégias de marketing de engajamento. Entre as maneiras que essas empresas e soluções focadas em tecnologia podem auxiliar na conexão entre marcas e clientes estão o trabalho de dados e audiências, a compreensão de comportamentos e a ativação correta das audiências. “As martechs contribuirão para o engajamento dos consumidores”, afirma Thalita.

Estratégia aplicada ao negócio
Idealmente, a estratégia de marketing de engajamento começa com a definição da persona do negócio. O primeiro passo é descobrir quais são os padrões de comportamentos, interesses, anseios, desejos e necessidades do público que se deseja impactar, explica a profissional da Reamp: “Esse é o momento de diversas frentes do negócio trabalharem de maneira integrada, visando objetivos comuns. Ou seja, unir marketing, vendas e tecnologia, por exemplo, para identificar gaps e oportunidades, entendendo as principais barreiras ao engajamento e as ações para superá-las”.

Depois, é interessante monitorar os concorrentes. “Saber tudo sobre as estratégias dos players competidores do seu mercado vai auxiliar na tomada de decisões assertivas, assim como gerar insights importantíssimos sobre o que melhor funciona para esse público”, afirma a head de marketing da Zeeng. É preciso mapear os pontos de contato e analisar, com frequência, o que e como os concorrentes estão se comunicando com os consumidores e o que tem funcionado bem e o que não tem gerado bons resultados. Além de concorrentes diretos, é interessante monitorar o benchmarking, aqueles players que inspiram na hora de criar conteúdos certeiros para o público-alvo.

Na sequência, entra a criação de um plano de ações factível. “No entanto, vale salientar que o marketing de engajamento tem início antes, a partir do desenvolvimento do macroplanejamento estratégico de marketing digital”, diz Thalita. Aqui, desenvolvem-se as táticas responsáveis por contemplar as plataformas que serão usadas para impactar as audiências, formatos de conteúdo, temas e assuntos que serão priorizados.

É preciso prestar atenção no horário nobre de engajamento, reparar que a frequência é menos importante do que a consistência do conteúdo e utilizar tom de voz apropriado na comunicação, explica Bruna. Todos os conteúdos produzidos, independentemente do formato, devem incluir calls-to-action, convidando o usuário a se envolver e a se engajar, adiciona Thalita. Para conseguir o engajamento digital, contudo, alguns convites relativamente simples costumam funcionar muito bem: pedir a opinião dos usuários, convidá-los a responder perguntas e estimulá-los a curtir, comentar e, principalmente, compartilhar o que foi publicado.

Mix de ferramentas
No marketing de engajamento, soluções integradas, responsáveis por fornecer um mix de ferramentas e modelos de acompanhamento para mensurar aspectos como o ROE (Return On Engagement) das estratégias, são imprescindíveis. As notificações em push, por exemplo, são excelente opção para criar diálogos em tempo real, de forma mais personalizada e, consequentemente, mais próxima dos usuários. Os e-mails marketing também funcionam para criar conversas contínuas com o usuário. As ferramentas de mídia paga, como Facebook, Instagram, Display e Youtube, podem ser agregadas sempre com a intenção de entreter, e não de interromper. “E, embora nenhuma ferramenta, por si só, seja responsável pelo sucesso da estratégia, seu uso permite novas possibilidades na comunicação”, explica Thalita.

Além disso, é importante conhecer os processos operacionais da marca e quais campanhas se pretende ativar, justamente para avaliar quais serão as melhores ferramentas para a estratégia de marketing de engajamento para o negócio.

Potencialize sua criatividade

Produzir conteúdo é sempre um grande desafio.

Não se desespere, isso é normal.⠀
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Criatividade é um exercício mental que exige antes de tudo disciplina e também muito estudo.⠀
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Algumas dicas que podem facilitar o seu processo criativo. Funciona comigo, vai funcionar com você também:⠀
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1. Leia muito, leia o que vc gosta e não só artigos e materiais sobre sua área de atuação. Leia gibis, romances, etc…⠀
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2. Pratique atividade física, pois promove liberação de endorfina e redução de ansiedade, o cérebro funciona muito melhor;⠀
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3. Busque referências visuais e conceituais;⠀
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4. Tenha sempre um caderninho de notas por perto, escreva tudo o que pode virar conteúdo; ⠀
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5. Utilize as ferramentas que indiquei nesse post para pesquisar trends e informações relevantes.⠀
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Não deixe sua loja virtual naufragar

Todo mundo já sabe que quem não ponto com é ponto fora do mercado, mas todo empreendedor precisa ter cuidado na hora de migrar ou entrar para o digital. Sem o planejamento adequado tudo pode virar um grande problema, principalmente para quem lança sua loja virtual.

É muito importante entender que as vendas de produtos em uma loja virtual é muito semelhante ao de uma loja física, por isso o planejamento e a gestão devem ser os mesmos. Por mais que o e-commerce oferece algumas praticidades em relação à loja física muitas rotinas são exatamente às mesmas.

Isso é muito mais desafiador para quem nunca teve uma loja ou qualquer outro tipo de comércio e resolve abrir uma loja virtual. Esse empreendedor precisa aprender sobre estoque, fluxo de caixa e logística para controlar e acompanhar as remessas. Mas, já vi casos de pessoas com loja física que não conseguem prosperar a virtual.

Vou pontuar aqui algumas dicas e principais problemas a serem evitados:

  1. Falta de cuidado com a vitrine virtual. É muito importante ter fotos de qualidade dos produtos. Já vi lojas virtuais com sites até bem arrumados, mas as fotos dos produtos não incentivavam nem um pouco as vendas;
  2. É preciso ficar atento ao estoque e cadastramento dos produtos, vender um produto sem ter para pronta entrega é um problema e tanto;
  3. Agora um problema que afasta os clientes de forma imediata: atendimento. Por mais que existam bots e rotinas automatizadas de atendimento acompanhar bem de perto como isso está sendo feito é vital. Não atender uma solicitação ou demorar muito para responder prejudica muito a sua empresa;
  4. Demoras na entrega. Caso você esteja vendendo diretamente da sua loja (sem Mercado Livre ou OLX, por exemplo) ninguém vai te cobrar nem te enviar alerta, a confirmação de pagamentos e envio do produto será 100% com você. Então, é fundamental pensar na logística de entrega antes de começar a vender. Se vai precisar de motoboy ou não, se o despacho será exclusivamente pelos Correios ou terá transportadora, tudo isso precisa ser muito bem pensado e colocado na ponta do lápis;
  5. Formas de pagamento. Já vi lojas virtuais com problemas de pedidos onde o cliente efetuou o pagamento por PayPal e a conta cadastrada no sistema do e-commerce não existia, parece inacreditável, mas acontece. Recomendo que todas as contas de pagamento sejam feitas em nome da loja com o CNPJ, evitem ao máximo cadastrar contas pessoais do PayPal, Mercado Pago ou Pagseguro;
  6. Acredito que em um primeiro momento não seja necessário o uso de um próprio sistema de segurança para pagamentos dentro do próprio site, pois podem ser caros para uma loja de pequeno porte. Por isso, finalize a venda nos canais já informados: PayPal, MercadoPago ou Pagseguro.
  7. Depois que seu site estiver pronto, faça a integração da sua loja no Facebook e Instagram, isso possibilita que você inicie o processo de venda diretamente das redes sociais, isso é um recurso muito poderoso e vai facilitar muito a divulgação dos seus produtos. Ah! lembrando que a integração é automática, ao cadastrar novos produtos na sua loja virtual eles automaticamente ficam disponíveis nas suas redes sociais;
  8. Cadastre o pixel do Facebook, é um recurso fundamental para você monitorar os resultados das suas campanhas de anúncios. Aliás, uma das grandes vantagens do e-commerce é justamente o monitoramento mais fácil e em “tempo real” de tudo o que é investindo e divulgação e impulsionamento de anúncios;
  9. Não esqueça que todo mundo que comenta e envia mensagens em qualquer canal de atendimento já é um lead, é importante tratar todas as informações e salvar esses dados;
  10. Loja feita e site funcionando é hora de divulgar seus produtos. Nesse primeiro momento criar uma campanha de lançamento e impulsionamentos periódicos é fundamental para alavancar a sua loja. Os custos para anúncios pagos são muito mais acessíveis que os da mídia tradicional e como já disse a avaliação do investimento é muito interessante e uma das principais vantagens do e-commerce.

Essas dicas são só a ponta do iceberg quando o assunto é criação e gestão de uma loja virtual. Mas o importante é que fique bem claro que muito precisa ser feito antes, durante e depois de criar o seu e-commerce. Caso tenha alguma dúvida mais específica, pode falar comigo diretamente pelo e-mail: [email protected]

Forte abraço e até a próxima.

Você entrega valor ou produtos?

Produtos e serviços qualquer um pode oferecer. Valor é diferente.⠀
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Valor é quando vc resolve a dor de seu cliente entregando seu produto ou serviço de forma excelente. Muitas vezes resolvendo problemas que nem ele mesmo tinha percebido.⠀
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Não entregue um bolo, entregue uma experiência. Não apenas conserte um equipamento, mostre a melhor forma de utilização. Não venda apenas uma camiseta, venda a satisfação de usar a sua marca….⠀
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É possível entregar valor em tudo o que fazemos. Esse é o grande diferencial em um mercado cada vez mais competitivo.⠀
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E você está vendendo produtos ou está entregando valor?⠀

Você sabe o que é “brand persona”? ⠀

É cada vez maior a vontade do consumidor de só comprar produtos ou serviços das marcas nas quais acredita, compartilha dos mesmos valores, se identifica e, sobretudo, se relaciona.⠀
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E relacionamento é a palavra-chave para a conquista e, principalmente, fidelização dos clientes. A construção dessa parceria só existe quando os valores e ideais são compartilhados.⠀
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É através do branded content que as marcas se posicionam e comunicam seus valores para a sociedade.⠀
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O branded content é uma estratégia de conteúdo de qualidade que esteja relacionado ao universo do qual a sua organização faz parte e seja relevante para o seu público-alvo. Esse conteúdo é distribuído e divulgado através das estratégias de marketing digital.⠀
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Quando as marcas desenvolvem branded content através de uma brand persona, como é o caso da Magalu, elas procuram criar engajamento e empatia através de storytelling, viralizando assim posts e demais informações.⠀
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É uma estratégia muito útil nesses tempos de excesso de informação, onde reter a atenção do consumidor é cada vez mais difícil.⠀
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Criação e Inserção de QR Code no Office e Illustrator

O ano era 2018. Estava apresentando um material institucional que tinha feito para um importante centro tecnológico em Salvador.

Neste material, que seria impresso, tinha colocado QR Code para facilitar o download e o compartilhamento das versões em PDF.

Uma das pessoas que estava na reunião disse que QR Code “era algo ultrapassado”. Eu quase cai para trás. Claro que não polemizei, defendi que não traria nenhum prejuízo ao material manter aquela informação e assim ficou.

Agora, todos estamos vendo a importância e relevância do QR Code, presente em diversos tipos de mídia, transações bancárias e diversas outras aplicações.

Por isso, fiz essa pequena video-aula mostrando como criar e inserir QR Code com plugins no Office e Illustrator.

É bem prático e com certeza será muito útil.

Não pratique SPAM, isso pode te prejudicar, e muito

Praticar SPAM é péssimo e pode prejudicar a sua empresa, vou te explicar o porquê:

SPAM é chato de qualquer forma né? Então, se você divulga seus produtos e serviços pelo WhatsApp, fique atento a essas rápidas dicas de relacionamento:⠀

1. Não envie mensagens todos os dias, isso cansa quem está recebendo;⠀
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2. Em hipótese alguma compre base de números e envie mensagens em massa para pessoas desconhecidas, a chance de você ter sucesso é mínima e de receber centenas de blocks máxima;⠀
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3. Prioriza mensagens para quem já é cliente ou fez algum tipo de contato prévio (mesmo que não tenha fechado negócio), esses são leads que podem vir a fechar negócio;⠀
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4. Dê preferência para enviar mensagens que despertem mais interesse, como promoções, descontos, bônus, cortesias, etc;⠀
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5. O ideal são duas, no máximo três mensagens por semana;⠀
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6. Se alguém fizer contato em alguma mensagem enviada responda de imediato. Isso vale também para quem disponibiliza o WhatsApp como principal forma de contato em sites e redes sociais. RESPONDA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!⠀
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7. Se for usar chatbots, use com parcimônia, teste muitas vezes e verifique sempre se o roteiro está atualizado.⠀
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8. Segmentação é muito importante. Por exemplo, se o cliente comprou um acessório para um celular Android evite enviar mensagens com conteúdos para iPhone.⠀
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WhatsApp matou o e-mail?

“WhatsApp matou o e-mail”

Ouvi isso em uma reunião com um cliente

Não é bem assim.

WhatsApp é uma fantástica ferramenta de comunicação, pela praticidade e, principalmente, instantaneidade. Ele permite uma comunicação rápida, apenas com alguns cliques.

Talvez por isso a comunicação via WhatsApp seja tão efêmera. Mensagens de WhatsApp ainda não são consideradas documentos. E-mails sim.

A validação de projetos à distância sempre ocorre por e-mail. Apesar de trocar diversas mensagens, enviar arquivos e até mesmo mostrar o projeto desenvolvido pelo WhatsApp a homologação final é sempre por e-mail.

Diversas estratégias de automação, chat-bots, listas de transmissão e afins estão surgindo para o WhatsApp.

Cuidado! se o famigerado SPAM no e-mail já é chato, imagine começar a receber diversas mensagens indesejadas no App, de coisas e assuntos que não são do seu interesse…

Um estratégia de e-mail marketing bem construída, com segmentação e utilizando um boa plataforma de gerenciamento e envio (recomendo o Mail2EasyPro da Dinamize) continua imbatível.

Enviar para destinatários conteúdos que realmente interessem a eles é certeza de alcance e engajamento.

Surgem novas ferramentas, novas tecnologias mas a lógica do opt-in sempre será determinante.